Se Verity, de Colleen Hoover, te deixou sem fôlego com sua mistura de tensão, segredos e manipulação psicológica, prepare-se: existem muitos outros livros que seguem a mesma linha de suspense intenso, narradores pouco confiáveis e reviravoltas chocantes.
Nesta lista dos melhores livros parecidos com Verity, você encontra thrillers psicológicos cheios de mistério, desconfiança e finais que deixam o leitor questionando cada detalhe.

Capa de três thrillers psicológicos populares, sugerindo livros parecidos com Verity.

10 livros parecidos com Verity

Aqui estão obras que entregam aquela mesma atmosfera inquietante, perfeita para quem gosta de histórias que mexem com a mente.

A Paciente Silenciosa — Alex Michaelides

Neste thriller aclamado, Alicia Berenson é acusada de matar o marido e, desde então, mantém-se em silêncio absoluto. Um psicoterapeuta obcecado pelo caso tenta descobrir o que realmente aconteceu naquela noite. A narrativa é cheia de camadas, segredos e pistas falsas, criando um clima tão tenso quanto Verity. O final surpreendente é um dos grandes destaques, fazendo o leitor repensar toda a história.

Garota Exemplar — Gillian Flynn

Amy desaparece em circunstâncias suspeitas, e todas as evidências apontam para seu marido, Nick. A história é narrada por duas perspectivas, revelando mentiras, manipulação e um casamento disfuncional. Flynn constrói personagens brilhantemente ambíguos e uma trama que desafia expectativas a cada capítulo. Assim como Verity, nada é o que parece — e a reviravolta é memorável.

A Mulher na Janela — A. J. Finn

Anna Fox vive isolada em casa e passa seus dias observando a vizinhança. Quando acredita ter testemunhado um crime na casa em frente, sua própria sanidade passa a ser questionada. O livro brinca com percepção, paranoia e memória, elementos que lembram muito a sensação de dúvida constante presente em Verity. É um suspense claustrofóbico e cheio de viradas.

A Outra Sra. Parrish — Liv Constantine

Amber é determinada a assumir o lugar da sofisticada Daphne Parrish — inclusive seu marido. Para isso, se infiltra na vida da família, manipulando todos ao seu redor. A narrativa revela, aos poucos, jogos mentais, obsessão e mentiras habilmente construídas. A dinâmica de personagens manipuladores e relações tóxicas faz deste um dos livros mais próximos do clima de Verity.

O Casal que Mora ao Lado — Shari Lapena

Depois de deixarem o bebê sozinho por alguns minutos, um casal retorna para casa e encontra o berço vazio. A investigação revela segredos, traições e conflitos que vão muito além do esperado. Lapena cria um suspense rápido, cheio de tensão doméstica e revelações desconfortáveis, bem no estilo de thrillers psicológicos que prendem do início ao fim.

A Garota no Trem — Paula Hawkins

Rachel observa diariamente o mesmo casal pela janela do trem. Um dia, ela vê algo estranho e acaba envolvida em um crime nebuloso. A narrativa é conduzida por três mulheres, todas com falhas e memórias fragmentadas. A sensação de incerteza e o foco na mente instável da protagonista lembram muito a estrutura psicológica de Verity.

A Corrente — Adrian McKinty

Uma mulher descobre que sua filha foi sequestrada e só terá a garota de volta se sequestrar outra criança — tornando-se parte de uma corrente criminosa. A trama é angustiante, cheia de tensão moral e psicológica, explorando até onde uma pessoa pode ir quando está desesperada. O ritmo acelerado e a manipulação constante trazem o mesmo desconforto intrigante presente em Verity.

A Última Festa — Lucy Foley

Uma reunião de amigos em um lodge isolado se transforma em cenário de assassinato quando um corpo é encontrado na virada do ano. Cada convidado esconde segredos e mágoas, e o leitor descobre tudo por meio de narrativas alternadas. Foley trabalha muito bem o suspense fechado, criando desconfiança entre todos os personagens — um prato cheio para fãs de mistério psicológico.

Objetos Cortantes — Gillian Flynn

Camille, uma jornalista traumatizada, retorna à cidade natal para investigar a morte de duas garotas. O reencontro com sua família disfuncional desencadeia memórias dolorosas e comportamentos perturbadores. Com atmosfera sombria, manipulação emocional e tensões familiares profundas, este é um dos thrillers psicológicos mais intensos da lista — tão desconcertante quanto Verity.

Entre Quatro Paredes — B. A. Paris

Grace e Jack parecem um casal perfeito — mas a realidade é aterrorizante. Grace está presa em um relacionamento controlado e cruel, e a autora constrói a narrativa com crescente claustrofobia emocional. A tensão psicológica e o jogo de aparências fazem deste um dos livros mais próximos da sensação de medo silencioso que Verity provoca.


Por que Verity se destaca dentro dos thrillers psicológicos (e o que isso muda para o leitor)

Muito do impacto de Verity está na forma como Colleen Hoover manipula a percepção do leitor. A história não depende apenas de uma revelação final; ela cria tensão contínua ao explorar a vulnerabilidade emocional da narradora, a presença perturbadora do manuscrito e a sensação de que cada personagem pode estar mentindo. Esse equilíbrio entre intimidade emocional e ambiguidade narrativa é raro no gênero — e explica por que leitores que normalmente preferem romance acabam fascinados por suspense psicológico.

Outro ponto decisivo é a estrutura em camadas: há a história presente, a versão registrada no manuscrito e a interpretação subjetiva da protagonista. Essa sobreposição constante força o leitor a preencher lacunas, criando um envolvimento ativo, quase investigativo. Hoover ainda brinca com gatilhos emocionais e expectativas morais, levando o público a questionar julgamentos rapidamente.
Com isso, Verity muda o patamar do gênero para muitos leitores, que passam a buscar livros capazes de entregar não só reviravoltas, mas sobretensão psicológica e dilemas éticos que permanecem mesmo após a última página.

Como escolher seu próximo thriller psicológico se você amou Verity

Para encontrar livros realmente parecidos com Verity, é preciso ir além da sinopse e observar características narrativas que definem um thriller psicológico eficaz. Um deles é o narrador pouco confiável: histórias como A Paciente Silenciosa e Garota Exemplar funcionam tão bem justamente porque obrigam o leitor a desconfiar de tudo — inclusive do protagonista. Essa construção aumenta a tensão e entrega a mesma sensação de instabilidade emocional do livro de Hoover.

Outro critério importante é a manipulação psicológica como motor da trama, não apenas como detalhe. Obras como Entre Quatro Paredes e A Outra Sra. Parrish exploram controle, obsessão e relacionamentos desequilibrados, recriando o desconforto constante que impacta os leitores de Verity.
Por fim, escolha livros que ofereçam dupla camada de verdade — quando a história apresentada é destruída por um novo ponto de vista, um documento secreto ou uma revelação inesperada. Esse formato aparece em A Mulher na Janela e Objetos Cortantes, e é justamente o tipo de narrativa que mantém o leitor preso, questionando cada detalhe.
Seguindo esses critérios, você encontrará thrillers que provocam a mesma mistura de fascínio e inquietação que tornou Verity tão inesquecível.

Perguntas frequentes

Que livro mais se parece com Verity?

A Paciente Silenciosa e Garota Exemplar são os que mais lembram a mistura de manipulação psicológica e reviravoltas fortes.

Verity é realmente um thriller psicológico?

Sim. Diferente de outros livros da autora, ele foca em tensão, dúvida e jogos mentais.

Quem gostou de Verity vai gostar de Garota no Trem?

Provavelmente. Ambos usam narradores falhos e memórias fragmentadas para criar mistério.

Existe outro livro da Colleen Hoover parecido com Verity?

Não no mesmo estilo thriller, mas Tarde Demais traz intensidade emocional e risco psicológico.

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Última Atualização: 1 de dezembro de 2025